Em 2011 quando ainda estava fazendo faculdade de gastronomia,
nasceu uma ideia “Quero morar fora do Brasil “. E agora para onde ir?
Desde então venho pesquisando sobre o assunto, e tudo me
indica a Irlanda. Pelo simples fato de
estar na Europa, livre para conhecer todos os países que ali estão, de poder
estudar e ao mesmo tempo ganhar uma graninha, trabalhando 20 horas semanais durante
o período de estudo, e nas férias podendo
trabalhar 40 horas semanais. Isso seria muito bom certo?
Mais isso pode ficar melhor
ainda, na terra verde não é necessário tirar nenhum visto prévio, ou
seja, não se tem aquela dor de cabeça de ficar indo em consulados no Brasil,
para tira o temido visto.
Para cursos com 6 meses de duração ou mais, é preciso apenas cumprir
algumas regras, como:
·
Estar matriculado em uma escola com a carga mínima semanal de 15h/aula
por semana.
·
Ter seguro governamental (geralmente as escolas de inglês já inclui
junto ao curso).
·
Ter 3000 euros para as despesas do dia a dia. Na chegada o intercambista
deverá apresentar ao fiscal da imigração uma comprovação dessa quantia.
·
Carta da escola que você se encontra devidamente matriculado.
·
Carta de acomodação em (host family, albergue ou residência estudantil).
·
Seguro saúde válido na Irlanda (Não é obrigatório, porem essencial.)
·
Pelo menos 1000 euros em espécie, para garantir as despesas iniciais
como o GNIB (visto) que tem o valor de
300 euros, alimentação, transporte etc...
Depois de passar pela imigração, você receberá um carimbo (visto) válido
por um mês, tempo para você ir até a Garda, e tirar seu GNIB (visto definitivo
– duração total do curso).
Essa facilidade de poder estudar, trabalhar e entrar no pais sem muito burocracia
me atraio bastante, mais não tanto como o charme daquele pais, os castelos, a gastronomia, mitologia, literatura, musica , pubs, o incrível verde das
paisagens.
“Vamos juntos desvendar a terra verde”
Bejunda
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