quarta-feira, 17 de abril de 2013

Porque Irlanda?



Em 2011 quando ainda estava fazendo faculdade de gastronomia, nasceu uma ideia “Quero morar fora do Brasil “. E agora para onde ir?
Desde então venho pesquisando sobre o assunto, e tudo me indica a Irlanda.  Pelo simples fato de estar na Europa, livre para conhecer todos os países que ali estão, de poder estudar e ao mesmo tempo ganhar uma graninha, trabalhando 20 horas semanais durante o período de estudo, e nas férias podendo trabalhar 40 horas semanais. Isso seria muito bom certo?
Mais isso pode ficar melhor ainda, na terra verde não é necessário tirar nenhum visto prévio, ou seja, não se tem aquela dor de cabeça de ficar indo em consulados no Brasil, para tira o temido visto.
Para cursos com 6 meses de duração ou mais, é preciso apenas cumprir algumas regras, como:

·         Estar matriculado em uma escola com a carga mínima semanal de 15h/aula por semana.
·         Ter seguro governamental (geralmente as escolas de inglês já inclui junto ao curso).
·         Ter 3000 euros para as despesas do dia a dia. Na chegada o intercambista deverá apresentar ao fiscal da imigração uma comprovação dessa quantia.
·         Passaporte com pelo menos 1 ano de validade.
·         Carta da escola que você se encontra devidamente matriculado.
·         Carta de acomodação em (host family, albergue ou residência estudantil).
·         Seguro saúde válido na Irlanda (Não é obrigatório, porem essencial.)
·         Pelo menos 1000 euros em espécie, para garantir as despesas iniciais como o GNIB (visto) que tem o valor de 300 euros, alimentação, transporte etc...


Depois de passar pela imigração, você receberá um carimbo (visto) válido por um mês, tempo para você ir até a Garda, e tirar seu GNIB (visto definitivo – duração total do curso).

Essa facilidade de poder estudar, trabalhar e entrar no pais sem muito burocracia me atraio bastante, mais não tanto como o charme daquele pais, os  castelos, a gastronomia, mitologia,  literatura, musica , pubs, o incrível verde das paisagens.




                                                                                           



                                                                                          “Vamos juntos desvendar a terra verde”


Bejunda

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